Copenhaga dá exemplos na construção em favor do planeta
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Parque de ondas da Póvoa do Varzim não passou da fase de testes
O parque de ondas da Aguçadoura, ao largo da Póvoa de Varzim, não passou da fase de testes. Um ano depois do arranque deste projecto-piloto revolucionário, que se propunha produzir energia a partir das ondas do mar, as máquinas continuam paradas no porto de Leixões.
A construção de uma central Nuclear em Portugal traz determinadas vantagens, entre as quais:
Desvantagens da Energia Nuclear
A palavra nuclear representa ainda hoje um paradigma e medo entre as pessoas, isto pelo risco de ninguém desejar ter “à porta de sua casa” uma central nuclear. As desvantagens ligadas são:
Conheça os maiores poluidores a nível mundial organizados em rankings:
- Top 10
- Países Desenvolvidos
- Países em Desenvolvimento
A nível nacional, saiba quais são as indústrias mais poluidoras e como se distribuem as emissões dos vários gases com efeito de estufa em Portugal.
Ver infografia:
http://static.publico.clix.pt/homepage/infografia/ambiente/alteracoesclimaticas/
Fonte:http://copenhaga.blogs.sapo.pt/2009/11/
2009-12-08
Cimeira de Copenhaga 2009
Assinaram a Convenção-Quadro das Nações Unidas para as Alterações Climáticas 192 países.
O que está em jogo?
Questões-chave:
Música de Bob Dylan será hino não-oficial de Copenhaga
A ONU adoptou a canção “A Hard Rain’s A Gonna Fall” (‘Uma chuva forte vai cair’), de Bob Dylan, como hino não-oficial para as negociações de Copenhaga sobre alterações climáticas, conta a correspondente da BBC em Nova York. A música lançada em 1962, em plena Guerra Fria, reflecte os temores de uma geração que vivia sob a ameaça de uma guerra nuclear.
Fonte: BBC Brasil
Cimeira de Copenhaga 2009
Estarão os EUA e a China dispostos a reduzir as emissões de dióxido de carbono? Que propostas serão apresentadas pela União Europeia ? E África, alcançará o apoio financeiro para a tão desejada "muralha verde"?
De 7 a 18 de Dezembro os líderes mundiais e ministros do ambiente dos vários países vão reunir-se em Copenhaga (Dinamarca) para encontrar uma solução para a actual crise climática.
O encontro visa concluir um acordo que deverá entrar em vigor antes de expirar a primeira fase do Protocolo de Quioto, em Janeiro de 2013, para travar de forma vinculativa as emissões de dióxido de carbono.
Além das novas metas de redução das emissões, tanto para os países industrializados como para os em vias de desenvolvimento, serão necessários compromissos sobre o financiamento dos esforços de adaptação às alterações climáticas por todos, mas sobretudo nos países mais pobres.
Fonte: Sic Online
domingo, 13 de dezembro de 2009
Parque de ondas da Póvoa do Varzim não passou da fase de testes
O parque de ondas da Aguçadoura, ao largo da Póvoa de Varzim, não passou da fase de testes. Um ano depois do arranque deste projecto-piloto revolucionário, que se propunha produzir energia a partir das ondas do mar, as máquinas continuam paradas no porto de Leixões.
Fonte:http://tv1.rtp.pt/noticias
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Adriana Silva, Bernardo Cardoso e Catarina Barros.
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quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Energia Nuclear
A produção de energia nuclear consiste na divisão de um átomo, usando materiais altamente radioactivos como o urânio. A energia nuclear provém da fusão nuclear do urânio, do plutónio ou do tório. Esta energia pode, ainda, ser gerada através da fusão nuclear do hidrogénio. A energia é libertada do núcleo dos átomos quando estes, através de processos artificiais, são levados para condições instáveis. Estes processos podem conduzir à criação de uma energia térmica, mecânica, de radiação constituindo-se uma única energia primária que tem essa diversidade na Terra.
Central Nuclear
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Utilidade da Energia Nuclear
A energia nuclear pode ser vista, como um meio útil no Mundo tendo como intuito o aproveitamento da energia Nuclear, convertendo o calor emitido em energia eléctrica. Esta conversão pode ser usada civilizadamente produzindo energia eléctrica ou com fins menos adequados como a bomba atómica.
Programa Biosfera - Energia Nuclear Parte 1
Programa Biosfera - Energia Nuclear Parte 2
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Vantagens da Energia Nuclear
A construção de uma central Nuclear em Portugal traz determinadas vantagens, entre as quais:
- Redução do Défice da Balança Comercial;
- Diminuição das Assimetrias do custo de Energia face à média da U.E;
- Aumento da competitividade de Portugal;
- Cumprimento, do Protocolo de “Quioto”;
- Inversão da posição de “Importador de Energia” para “Exportador de Energia.
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Possíveis Soluções Dep. Energética
Desvantagens da Energia Nuclear
A palavra nuclear representa ainda hoje um paradigma e medo entre as pessoas, isto pelo risco de ninguém desejar ter “à porta de sua casa” uma central nuclear. As desvantagens ligadas são:
- Resíduos radioactivos – a produção de resíduos Radioactivos( lixo atómico), e que levanta o problema de como se libertar deles e da sua destruição;
- Acidentes - (A possibilidade da ocorrência de acidentes como foi o caso de “Chernobyl” na antiga URSS, que contaminou radioactivamente uma área de aproximadamente 150.000 km2 sendo que 4300 km2 possuem acesso interditado indefinidamente;
Acção da Greenpeace contra energia nuclear
Acidente Chernobyl
- Segurança– Existe o perigo, de territórios poderem comprar resíduos radioactivos de países que utilizam tecnologias nucleares, para fins destrutivos. Estes materiais radioactivos podem ser desviados facilmente para esses fins;
- Gases se Estufa – Numa central nuclear, a produção de gases de estufa são 3 a 6 vezes maior comparada com a produzida pela Hídrica e eólica;
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quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
O jornal Público publicou, na sua edição online, uma infografia dedicada ao dossier Alterações Climáticas
Conheça os maiores poluidores a nível mundial organizados em rankings:
- Top 10
- Países Desenvolvidos
- Países em Desenvolvimento
A nível nacional, saiba quais são as indústrias mais poluidoras e como se distribuem as emissões dos vários gases com efeito de estufa em Portugal.
Ver infografia:
http://static.publico.clix.pt/homepage/infografia/ambiente/alteracoesclimaticas/
Fonte:http://copenhaga.blogs.sapo.pt/2009/11/
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Nosso Mundo...
Portugal procura soluções para a Dependência Energética...
Rede de abastecimento de carros eléctricos em 2011
2009-12-08
Portugal pretende dispor de uma rede nacional de carregamento para veículos eléctricos até meados de 2011, anunciou o Primeiro-Ministro na cerimónia em que foi divulgada a localização em Aveiro da fábrica de baterias para automóveis eléctricos da Nissan-Renault, que representa um investimento de 250 milhões de euros e cria 200 empregos. «Quando chegarem os próximos carros eléctricos de todos os fabricantes, Portugal estará em condições de oferecer aos consumidores, não apenas um preço competitivo, mas também uma rede nacional de carregamento», afirmou José Sócrates. O Governo aprovou, em 3 de Dezembro, o regime da rede de carregamento e um conjunto de incentivos fiscais e financeiros para particulares e empresas que adquiram estes automóveis até 2012.
«Portugal deseja ser o único país do mundo a ter, muito em breve, não apenas uma rede local de abastecimento ou de carregamento de veículos eléctricos, não uma rede numa cidade, mas uma rede verdadeiramente nacional, que abranja todo o território nacional», referiu o PM em Lisboa, na cerimónia de anúncio da localização da fábrica de baterias da Nissan-Renault, que será construída em Cacia, Aveiro. Esta rede não será apenas uma rede nacional de abastecimento, mas também uma rede integrada e com uma gestão centralizada: todos os consumidores, independentemente do seu fornecedor de electricidade, terão acesso a essa rede, afirmou o Chefe do Governo.
Esta rede nacional, integrada e de gestão centralizada será pioneira no mundo e terá repercussão ambiental e na balança comercial através da redução da importação de produtos petrolíferos. «Desde o início que Portugal apostou no carro eléctrico, porque sempre viu no carro eléctrico uma possibilidade de se afirmar na linha da frente de uma das áreas da energia que vai sofrer nos próximos anos um processo de investigação e desenvolvimento, que vai certamente conduzir à sua afirmação na mobilidade sustentável em todo o mundo», acrescentou.
O PM saudou ainda a decisão da Renault-Nissan de construir uma das duas fábricas de baterias para carros eléctricos na Europa, em Portugal, porque se trata de um investimento estratégico, não só pelo montante e número de postos de trabalho que irá criar, mas também pela aposta nas exportações e pelo «momento de mudança que se vive na nossa economia»: «É a chegada de uma economia mais verde e mais sustentada nas energias renováveis». Devido a esta importância estratégica, o Estado português continuará a ser parceiro da Renault-Nissan.
Referindo-se à Cimeira de Copenhaga sobre as mudança climáticas, José Sócrates afirmou ter «a maior expectativa» de que seja alcançado «um acordo político claro relativamente à redução de emissões em todo o mundo e também àquilo que deve ser a justa distribuição de recursos e o financiamento de algumas economias para mudarem o paradigma económico». «Se este acordo se fizer será um incentivo à aposta nas energias renováveis», sublinhou.
Fonte:http://www.governo.gov.pt/pt/GC18/PrimeiroMinistro/Noticias/Pages/20091208_PM_Not_Mobilidade_Electrica.aspx
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segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
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Nosso Mundo...
domingo, 6 de dezembro de 2009
Quando nos referimos à Conferência de Copenhaga estamos a falar da 15ª conferência das partes (em inglês, Conference Of the Parties - COP) da Convenção-Quadro das Nações Unidas para as Alterações Climáticas, daí surgir a denominação COP-15.
Filme de Abertura COP-15
Assinaram a Convenção-Quadro das Nações Unidas para as Alterações Climáticas 192 países.
Além de representantes técnicos e políticos desses países, irão a Copenhaga consultores, diplomatas, activistas de organizações não governamentais e jornalistas, num total que poderá ascender a 15 mil pessoas.
O que está em jogo?
O principal é chegar a um acordo internacional e legalmente vinculativo que estabeleça metas de redução de emissões nos países industrializados e limites ao crescimento das emissões nos países em desenvolvimento, mas também que preveja financiamento para as acções mitigação dos efeitos das alterações climáticas e para os esforços de adaptação dos países mais pobres.
Questões-chave:
Quanto é que os países industrializados estão dispostos a reduzir as emissões de gases com efeito de estufa?
Quanto é que os maiores países em desenvolvimento, como a China e a Índia, estão dispostos a limitar o crescimento das emissões?
Como será financiada a ajuda que os países em desenvolvimento precisam para reduzirem emissões e se adaptarem aos impactos das alterações climáticas?
Mas há muitas outras questões que serão discutidas em Copenhaga. Uma das que porventura mais discussão irá suscitar é a chamada partilha do "fardo" de redução de emissões a nível global. Nem todos os países serão chamados a fazer o mesmo esforço: alguns terão de reduzir mais do que outros.
Para limitar uma subida de temperatura a 2º C, os cientistas que estudam o clima estimam que a nível global serão precisos cortes de 80% nas emissões em relação aos níveis de 1990. Ora, terá de se chegar a acordo como serão distribuídas as metas de redução.
Papel da China e o financiamento
A China já ultrapassou os Estados Unidos na emissão de gases com efeito de estufa, mas os EUA foram durante muitos anos e até recentemente os maiores emissores do mundo.
A China, tal como outros países, argumenta que durante muitos anos as suas emissões foram muito reduzidas e que tem o direito de crescer e desenvolver a sua economia. Além disso, uma parte das emissões da China resulta da produção de bens que são exportados para os países desenvolvidos.
Outra questão-chave é o financiamento. Já se sabe que é preciso muito dinheiro para a mitigação dos efeitos das alterações climáticas e para a adaptação e os países desenvolvidos terão de abrir os cordões à bolsa para ajudar os mais pobres.
A União Europeia estima em 100 mil milhões de euros anuais a partir de 2020 o valor necessário para a ajuda aos países em desenvolvimento.
Ora, terá de se chegar a acordo sobre quem e como contribuirá. Mas, numa altura de crise internacional, são esperadas resistências em Copenhaga.
Principais actores
As economias emergentes, como a China e a Índia, os Estados Unidos e a União Europeia são considerados os principais pivôs da discussão, em Copenhaga. Contudo, numa reunião à escala global haverá muitos outros actores em palco.
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Música de Bob Dylan será hino não-oficial de Copenhaga
A ONU adoptou a canção “A Hard Rain’s A Gonna Fall” (‘Uma chuva forte vai cair’), de Bob Dylan, como hino não-oficial para as negociações de Copenhaga sobre alterações climáticas, conta a correspondente da BBC em Nova York. A música lançada em 1962, em plena Guerra Fria, reflecte os temores de uma geração que vivia sob a ameaça de uma guerra nuclear.
Fonte: BBC Brasil
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Cimeira de Copenhaga 2009
Estarão os EUA e a China dispostos a reduzir as emissões de dióxido de carbono? Que propostas serão apresentadas pela União Europeia ? E África, alcançará o apoio financeiro para a tão desejada "muralha verde"?
De 7 a 18 de Dezembro os líderes mundiais e ministros do ambiente dos vários países vão reunir-se em Copenhaga (Dinamarca) para encontrar uma solução para a actual crise climática.
O encontro visa concluir um acordo que deverá entrar em vigor antes de expirar a primeira fase do Protocolo de Quioto, em Janeiro de 2013, para travar de forma vinculativa as emissões de dióxido de carbono.
Além das novas metas de redução das emissões, tanto para os países industrializados como para os em vias de desenvolvimento, serão necessários compromissos sobre o financiamento dos esforços de adaptação às alterações climáticas por todos, mas sobretudo nos países mais pobres.
Fonte: Sic Online
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QUEM SOMOS NÓS
- Adriana Silva, Bernardo Cardoso e Catarina Barros.
- Somos um grupo de alunos do Externato de Vila-Meã, que no âmbito da disciplina de Área de Projecto, desenvolveremos ao longo do ano lectivo 2009/2010 um projecto cujo nome se dá por "Dependência Energética Portuguesa".
Pretendemos com este blog dar a conhecer mais e melhor do tema "A Dependência Energética Portuguesa", bem como apresentar as sucessivas fases do nosso trabalho.
FRASE DO DIA
" Podemos criar um mundo mais sustentável, limpo e seguro ao tomar as escolhas energéticas mais responsáveis."
Robert Alan
Robert Alan
A ENERGIA SOLAR...
NOTICIA DA SEMANA:
Aldeia contra construção de barragem em Gouvães
Os habitantes de Lixa do Alvão, em Vila Pouca de Aguiar, fizeram um abaixo-assinado contra a construção da barragem em Gouvães.
O sustento da freguesia reside na agricultura e, com a construção da barragem, muitos dos terrenos podem ficar submersos. Vários habitantes receiam vir a perder também as próprias casas.
Em causa está também a preservação do lobo ibérico, que se encontra ameaçado, e o potencial turístico do alto Tâmega, onde deverão ser construídas mais três barragens.
Os habitantes de Lixa do Alvão, em Vila Pouca de Aguiar, fizeram um abaixo-assinado contra a construção da barragem em Gouvães.
O sustento da freguesia reside na agricultura e, com a construção da barragem, muitos dos terrenos podem ficar submersos. Vários habitantes receiam vir a perder também as próprias casas.
Em causa está também a preservação do lobo ibérico, que se encontra ameaçado, e o potencial turístico do alto Tâmega, onde deverão ser construídas mais três barragens.
VÍDEO DA SEMANA:
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