Apresentamos não só a evolução do nosso trabalho ao longo do ano lectivo como as conclusões que retiramos da realização do mesmo, que passamos a citar:
- O nosso país está mergulhado numa situação de dependência energética face ao exterior pelas causas que já foram atrás numeradas. Na nossa opinião este cenário só poderá ser invertido com uma aposta nas energias renováveis e em automóveis a hidrogénio ou eléctricos (pois consideramos que é no parque automóvel que esta dependência mais se atenua, sem petróleo não há combustível).
- As energias renováveis que pensamos mais convenientes para Portugal apostar são: a energia solar, visto sermos o país com maior radiação média anual na União Europeia e é uma energia limpa; a energia das ondas sendo que é algo que deve ser repensado visto que Portugal tem uma grande costa marítima; a energia eólica apenas se justifica caso esta esteja associada à energia hidroeléctrica pois não é possível armazenar vento (sendo este mais frequente durante a noite, quando por sua vez há menos consumo de energia). Assim complementam-se uma à outra, uma vez que, a eólica através do aproveitamento nocturno permite a realização da bombagem e deste modo a produção energia hidroeléctrica. Quanto às restantes energias não achamos que sejam benéficas para Portugal por diversos factores acima mencionados.
- Achamos que devemos dar uma especial atenção à energia nuclear visto estar muito em foco por ser muito rentável. O nosso grupo divide-se em duas opiniões, por um lado concorda-se visto a vizinha Espanha ter ao longo da fronteira um vasto conjunto de centrais de energia nuclear. Por outro não concordamos em virtude dos riscos associados à sua manutenção e os resíduos por ela produzidos.
- De acordo com a hipotética construção da barragem de Fridão a população amarantina discorda maioritariamente desta construção tal como o nosso grupo, pois aliada a esta construção surge uma série de factores que envolve o perigo ambiental.
0 comentários:
Postar um comentário